Você já ouviu falar de ESG?


Essa sigla tem aparecido bastante no meio corporativo e trata de critérios relacionados a fatores sociais, ambientais e de governança. Nada mais é que diversas práticas ambientais, sociais e de governanças, a serem introduzidas na empresa. A parte mais interessante nisso tudo é que essas práticas estão se tornando fundamentais para investidores introduzirem investimentos ao empreendimento.
Vamos simplificar os três princípios basilares que norteia essas práticas.
E – Vem de ‘Environment’, é o pilar ambiental da sigla. É uma análise de como as empresas lidam com seus impactos ambientais, visualizando se há ações de combate ao aquecimento global, diminuição de emissão de gás carbono, investimento em energia sustentável e dentre outras.
S – Vem de Social, como o nome já diz é o pilar social da sigla. É uma análise de como a empresa em engajada com a responsabilidade social, se realiza ações em prol da comunidade com foco no crescimento inclusivo, sendo todas as ações ligadas ao Direitos Humanos.
G – Vem de Governança. São as práticas administrativas da empresa e indica que elas devem se manter de acordo com a lei vigente do país do qual ela se encontra, com foco em transparência, e que, internamente devem manter e ter ações anticorrupção.

Em 2005, a Organização das Nações Unidas (ONU), afirma que quem incorporar os fatores do ESAG no mercado financeiro geraria um mercado mais sustentável.
Por mais que nosso planeta tenha ainda uma “vida” de cerca de 1,75 bilhões de anos, é comum ver em nosso cotidiano os impactos ambientais em escala global. Anos atrás se perguntava se era realmente necessário deixar de lucrar em prol do meio ambiente e a resposta geralmente era um grande não para este questionamento. Acontece que o atual cenário ambiental, onde materiais anteriormente em abundância começou mais e mais ser mais raro se viu a necessidade de incorporar ações que façam diminuir ao máximo os impactos ambientais. Um grande exemplo podemos citar a Black Rock , uma das maiores gestoras de ativos do mundo todo, do qual implementou as práticas da ESG, conseguiu levantar cerca de 1,25 bilhão para o ETF U.S. Carbon Transition Readiness. Demonstrando claramente que se da pra lucrar se preocupando com meio ambiente.
A governança da sustentabilidade não deve se limitar à diretoria, e um programa de ESG bem elaborado deve incorporar controles focados na sustentabilidade, indicadores chave de desempenho (KPIs) e relatórios em toda a organização. Todos os níveis de gestão devem estar envolvidos na incorporação da sustentabilidade no dia a dia da empresa. Isso requer uma cultura empresarial em que a sustentabilidade e o propósito não sejam uma reflexão tardia, mas sejam essenciais para a existência da empresa.
O “movimento” da ESG está cada vez ganhando mais força e popularidade, se tornando parâmetros para futuros negócios e sendo requisitos para futuros investidores.
Procure sempre profissionais qualificados para começar a implementar essas diretrizes.
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Os serviços ambientais desempenham um papel fundamental na promoção do desenvolvimento sustentável e na conservação dos recursos naturais do planeta.

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